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Descubra o que é a doença mão-pé-boca dental

Descubra o que é a doença mão-pé-boca dental

A doença mão-pé-boca pode ser muito perigosa. Isso porque, apesar de poder infectar pessoas adultas, esse mal é mais comum em crianças de até 5 anos de idade. 

Dessa forma, esse tipo de enfermidade contagiosa, que é causada pelo vírus Coxsackie, vírus da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo, que pode causar problemas por lá, assim como também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca).

Por isso, o nome da doença se deve ao fato de que as lesões aparecem mais comumente em mãos, pés e boca. 

Portanto, confira a seguir as principais informações sobre essa doença, bem como os possíveis tratamentos e forma de prevenção, e veja como este mal pode afetar a saúde bucal, podendo causar a queda dos dentes e a necessidade de procurar uma prótese dentaria.

Doença mão-pé-boca dental

Como explicado acima, essa doença é causada devido a um vírus e seu nome se dá devido a sua característica de apresentar manchas e bolinhas vermelhas nos pés, mãos e boca. 

Além disso, vale informar que a doença é altamente contagiosa e sua transmissão se dá devido à passagem do vírus através de beijos e contato com coisas ou pessoas infectadas. 

Portanto, uma vez infectado com esse tipo de vírus, os principais sintomas que se manifestam no corpo podem ser: 

Todos esses sintomas combinados podem afetar a saúde bucal e potencializar o surgimento de cáries e placas bacterianas, que por sua vez podem amarelar os dentes, fazendo com que o paciente precise buscar por um clareamento a laser

Em suma, por ser altamente contagiosa, é importante estar bem atento aos sinais e estranhezas que esta doença pode chegar a causar no corpo. Isso porque, devido a sintomas leves, é natural confundir a doença mão-pé-boca com resfriados e gripes leves.

Como tratar a doença mão-pé-boca dental?

Assim como tratamentos ortodônticos como o uso de um aparelho móvel transparente, um bom tratamento exige a avaliação de um profissional para que o mesmo possa avaliar quais as melhores estratégias para a contenção do vírus. 

Entretanto, como ainda não existe vacina contra este vírus e esta doença específica, em alguns casos, basta esperar para que a doença passe por suas fases e dessa forma deixe o corpo. Alguns médicos chegam a passar medicamentos apenas para conter os sintomas. 

Um exemplo seria tomar remédios para controlar a febre e pomadas para proteger a pele de maiores lesões provocadas pelas manchas vermelhas. Isso porque, os medicamentos antivirais, ou seja, remédios direcionados a matar o vírus, são restritos a casos graves. 

Vale lembrar também que o uso excessivo de remédios também faz mal para os dentes, tornando propício a proliferação de bactérias que desenvolvem cáries no dentes, entre outras doenças, tornando necessários tratamentos como lente de dente.

Além disso, o ideal é que o paciente se mantenha em repouso e abuse da hidratação através do consumo de água. Vale a pena informar que devido a dores pode haver dificuldade para engolir e incômodo na garganta e muita salivação.

Por isso, muitos profissionais indicam comer alimentos frios, gelados, pastosos e com poucos temperos, além de bebidas naturais, como sucos, chás e água para reforçar a hidratação.  

Além de tudo isso, a higiene bucal continuará sendo necessária principalmente para jovens e adolescentes que fazem uso de aparelho invisível. Além da higiene na boca, também é necessário sempre lavar as mãos e higienizar coisas relacionadas ao toque, como brinquedos no caso das crianças. 

Prevenções 

Para prevenir essa doença, é possível tomar algumas medidas que serão fundamentais na hora de acabar com a disseminação da doença. 

Estas por sua vez, são questões como: intensificação da higiene através de atitudes como lavar as mãos regularmente; higienizar a superfície de brinquedos; não compartilhar chupetas, mamadeira, colheres ou copos. 

Além disso, é necessário o afastamento temporário de pessoas doentes, deixando de ir à escola ou ao trabalho, até o desaparecimento dos sintomas.

Vale informar que a doença ainda pode ser transmitida até duas semanas após o contágio. Portanto, tome cuidado.
Conteúdo originalmente desenvolvido pela equipe do blog Qualivida Online, site no qual é possível encontrar diversas informações e conteúdos sobre os cuidados com a saúde física e mental.

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