O design thinking é um recurso cada vez mais utilizado nos dias atuais. Mas, justamente porque ele trata de modo especial das várias ideias que podem ocorrer no processo de idealização, o diagrama de afinidades se torna uma ferramenta indispensável.
Quem trabalha na área de design sabe que o processo de brainstorming ocorre com frequência. No entanto, para chegar ao resultado desejado, existem diversas etapas, que envolvem a presença de muitas ideias.
Para conseguir essas ideias, o profissional passa por um processo pouco organizado e nada fácil. Até que algo realmente relevante apareça, muitas outras acontecem, pois é assim que se abre o trajeto da criatividade.
Gerenciar esse amontoado de informações é um desafio. De fato, assim como a produção de concreto usinado fck 30 envolve uma série de itens que precisam ser utilizados para se obter o resultado, uma boa ideia precisa ser organizada.
Uma ferramenta que pode ajudar de maneira especial essa situação é o diagrama de afinidades. Dessa forma, tal como outras ferramentas utilizadas no design thinking, ele pode ser responsável por ajudar na construção de um plano de ação.
Assim, depois que a solução para um certo problema é definida, é possível saber como agir no processo e realizar o trabalho da melhor maneira possível.
Por isso, não importa qual seja a área de atuação do designer, saber como aplicar o diagrama de afinidades é a melhor maneira de ordenar uma série de ideias que vão garantir um resultado aprimorado.
Para entender o que é um diagrama de afinidades, para que ele serve e como criar o seu de maneira eficaz, basta seguir na leitura deste artigo, que trará informações claras sobre esse recurso indispensável para vários profissionais da área.
O que é diagrama de afinidades e para que serve?
Para desenvolver um novo produto, como uma peruca full lace loira, o profissional responsável passará por um processo de brainstorming. Ali, ocorre todo tipo de ideia, que vai ajudar no resultado do seu trabalho.
Ordenar tudo isso é bastante difícil, principalmente se não houver um recurso disponível para essa necessidade. Daí, surge o Diagrama de Afinidades (DA), uma ferramenta do design thinking que permite organizar ideias, informações e insights sobre um conteúdo.
O diagrama de afinidades, que também é conhecido como método KJ, ou método Language Processing (LP), se trata de uma metodologia de gestão que identifica padrões e ajuda nas análises de ideias, de questionamentos e de opiniões.
Assim, a dinâmica faz com que um tema seja visto de diferentes perspectivas e, quando combinadas, fazem com que novas visões possam ser propostas para auxiliar na resolução de um problema.
Por isso, um diagrama de afinidades contribui de modo significativo para a obtenção de resultados, pois permite uma visão ampla do trabalho que será construído. A idealização de um pass through hospitalar, por exemplo, se torna muito mais rápida e eficaz.
O diagrama de afinidades foi desenvolvido pelo antropólogo japonês Jiro Kawakita, em 1960, e tem como base a premissa de que organizar informações é um modo de favorecer a capacidade da intuição.
No ambiente corporativo, é possível ver o diagrama de afinidades em diferentes áreas, uma vez que ele ajuda tanto um único profissional, quanto uma equipe no processo criativo. Em geral, há elementos que ajudam a construir e identificar facilmente o diagrama, tais como:
- Lousa;
- Cartões;
- Canetas coloridas;
- Post-its.
Por isso, ele é facilmente identificado quando se vê uma lousa repleta de anotações, colorida e que chama a atenção. Isso acontece porque ele funciona propondo o agrupamento de ideias por semelhança.
Sendo assim, ele auxilia de maneira especial quando ainda não existem muitos dados para embasar uma tomada de decisão. Mas, também é utilizado de modo complementar as informações quantitativas, quando há a necessidade de uma solução criativa.
Dessa forma, é possível dizer que o diagrama de afinidades é uma ferramenta frequentemente utilizada para gerenciar ou planejar. Porém, é também indispensável para quando existem demandas por inovação em qualquer companhia.
Por isso, para criar um novo produto para limpeza de piscina, a organização das ideias por meio de um diagrama de afinidades pode ser o caminho mais apropriado para inovar e conquistar um excelente resultado.
6 dicas de como criar um diagrama de modo eficaz
Para criar um diagrama de afinidades, é necessário seguir algumas etapas que fazem com que o sucesso do projeto seja muito maior. Para entender como funciona o processo, algumas dicas são importantes:
1. Definir o tema
O primeiro passo para construir um diagrama de afinidades, é definir o tema dele. Normalmente, ele trata de um objetivo ou de uma dor que está sendo enfrentada pela companhia.
Ou ainda, pode ser usado para criar uma estratégia competitiva e inovadora para qualquer empresa, seja ela da área de segurança do trabalho ou de qualquer outro setor.
Uma dica nesse momento é o de apresentar o tema em formato de pergunta. Assim, o estímulo costuma ser maior e os resultados aparecem mais rápido.
2. Selecionar o líder
No próximo passo, é fundamental que ocorra a escolha do líder, pessoa que será responsável por agendar os melhores horários para a dinâmica. Além disso, deverá escolher os participantes, obter os materiais e conduzir o processo todo.
Não existe uma exigência específica para definir um responsável. No entanto, é aconselhado que seja alguém com traços de liderança e que se comunique bem, para garantir que a dinâmica funcione da melhor forma possível.
3. Escolher os participantes da dinâmica
Assim como a escolha de uma toalha industrial preço leva em conta alguns fatores específicos, a seleção de quem participará da dinâmica deve ser feita com base em diferentes perfis e setores da empresa.
Isso porque o principal objetivo da dinâmica é a de trazer e organizar olhares diferentes sobre o mesmo tema. Nesse momento, é possível dividir os participantes em pequenos grupos, mas deve haver um representante em cada um deles.
Com isso, é possível evitar disputas e garantir que os princípios presentes na metodologia aplicada sejam cumpridos da melhor maneira possível.
4. Começar o brainstorming
A prática do brainstorming é utilizada para que novos pontos de vista e insights sejam trazidos pelos participantes. Dessa maneira, essas ideias começam a aparecer e dar um norte para as etapas seguintes.
As opiniões e os feedbacks trazidos por gestores, clientes, parceiros e colaboradores devem ser considerados no processo, pois ajudam a formar mais facilmente um novo projeto para a companhia.
Nesse sentido, uma empresa que ainda não fornece conserto de persiana horizontal entre os seus serviços, pode saber que há uma demanda nessa área após ouvir os devidos feedbacks e solicitações do público.
De qualquer forma, no processo de brainstorming, o líder apresenta o tema que precisa ser trabalhado, mas isso deve ser feito de modo breve para que os tópicos não sejam abordados e influenciem nos pensamentos dos participantes.
Afinal, quanto maior for a quantidade de participações espontâneas, melhores serão as anotações realizadas, o que vai trazer diferentes resultados para o processo.
5. Organizar ideais
A etapa seguinte precisa organizar todas as ideias que foram apresentadas no brainstorming. Isso pode ser feito por meio dos post-its distribuídos em categorias como afinidade, dependências, proximidade e similaridade.
Para tornar a compreensão mais fácil, é indicado fazer anotações, adicionar títulos, criar conexões, utilizar setas e símbolos que vão ajudar na descrição e na subcategorização, criando interdependências entre as diferentes ideias.
6. Utilizar o diagrama para idealizar
Uma vez que o diagrama está montado, já é possível utilizá-lo para idealizar os projetos esperados, responsáveis pela criação deles.
Com isso, uma clínica que quer ampliar a sua atuação pode perceber que existe uma procura pela realização de exame toxicológico para admissão, o que só foi possível perceber durante o brainstorming para a construção do diagrama de afinidades.
Por permitir que uma visão mais ampla e criativa seja aplicada na idealização de novas frentes, o diagrama de afinidades pode ser definido como uma ferramenta poderosa para o design thinking, ajudando empresas dos mais variados setores no seu dia a dia.
Considerações finais
Conduzir um processo de criação nunca foi simples. Em geral, ele se apresenta como um desafio que precisa ser superado para que o resultado desejado possa ser obtido. Contar com um diagrama de afinidades é um ótimo meio de solucionar a questão.
Isso porque o diagrama tem a capacidade de reunir vários feedbacks e opiniões, organizando e agrupando ideias que vão ajudar no desenvolvimento de novos projetos, o que contribui para o crescimento da companhia.
Por isso, todo processo criativo que precisa ser realizado deve ter como objetivo a utilização dessa ferramenta, de modo que o diagrama de afinidades seja uma constante na rotina da empresa, garantindo resultados positivos em qualquer período de criação.Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.